Uma das piores coisas que poderiam ter me acontecido, aconteceu.
Eu estou apaixonada.
Eu digo pior, porque ele não me vê da mesma maneira.
Ele é sexy, enquanto eu sou apenas mais uma no mundo (não tenho atrativos)
Sou ingênua, enquanto ele só pensa com a cabeça de baixo.
Ele é amigo do meu irmão, eu sou apenas a amiga que ele tem que ver quando ele vem falar com o meu irmão.
Ele toca violão, eu toco o violão na parede.
Eu sou menina, ele é um homem.
Ele tem 27 e eu tenho 17.
Ele tem uma garota diferente a cada dia e eu sou virgem.
Há alguma chance dele um dia me amar?
Não.
Há alguma chance de eu um dia o esquecer?
Não.
Ele me desperta desejos por mim ainda não conhecidos.
Ele me olha como se visse a minha alma.
Ele me toca como se eu fosse única.
Ele me faz encostar nas nuvens, pegar uma estrela e voltar pra Terra.
.....
É ruim não poder dizer eu te amo pra quem realmente se ama.
É ruim acordar, tatear a cama e perceber que toda aquela relação da noite passada foi um sonho.
É ruim ter que ver a pessoa todos os dias e não poder dizer-lhe a verdade.
Capítulo Um: Aquele por quem a gente se apaixona.
Como a vida é cruel.
Eu sei, eu sei, eu tenho apenas 12 anos de idade e já estou pensando em me suicidar porque a minha vida ta uma droga.
Aff’s se pelo menos acontecesse alguma coisa de bom na minha vida.
Abri o portão da minha casa e o Bobby veio me receber. Meu cachorro cuja raça eu esqueci, eu lembro que começa com c.
Ele é grande, marrom, os pelos grandes também e por mais que pareça um pouco bravo, é um amor. Eu tinha o Cimba, um outro cachorro, mas diferente do Bobby, marrom também, mas com um porte atlético maior. Era mais bravo, mas deixava a gente se aproximar. Ele morreu há pouco tempo. A gente o encontrou atrás da lavadora de roupas. Eu lembro que naquele dia a minha mãe chorou muito. É que a minha avó, mãe dela, faleceu há uns três meses, ela morava com a gente, era a minha segunda mãe mesmo, o meu quarto era junto com o dela, camas uma do lado da outra. Foi uma barra muito grande pra mim e pra minha família, acho que a gente ainda não superou e nem vai superar.
Eu fiz um carinho rápido no Bobby que não ficou muito feliz por eu ter parado. Ele já tinha ficado de barriga pra mim, bem belo deitado. Quando eu me levantei ele se levantou também e ronronou.
- Depois eu venho conversar com você. – disse e ele abanou o rabo. Eu sei que é estranho, mas eu sinto que ele me entende.
Então eu caminhei até a porta e a abri, tinha um som vindo da sala e então eu já tinha ido direto pra lá, como eu sou muito curiosa, eu nem perdi tempo.
Foi então que eu o vi sentado no meu sofá. Segurava um violão e tocava maravilhosamente. Ele tinha cabelos acobreados, parecia ser meio forte e alto, eu não conseguia dizer. Ele estava mais concentrado no violão que nem viu. Na verdade, nem ele e nem o meu irmão tinham me visto e é claro sem esquecer do John, um outro amigo do meu irmão que também estava na sala.
- Uma festa e nem me convidam? – disse e eles olharam pra mim.
- Isinha, você chegou. – meu irmão falou amigável demais. – Agora sai. – ele disse bravo.
- Calma Emm. – o menino que eu ainda não conhecia disse. Ele deu um risinho e depois olhou pra mim, ele tava olhando pro meu irmão quando falou com ele. – Edward. Você deve ser a famosa Isabella. – ele disse, como ele sabia meu nome?
- Famosa? – eu não o entendia.
- Seu irmão fala muito de você. – ele sorriu.
- Espero que coisas boas. – disse sorrindo, era impossível não sorrir com ele.
Ele tinha olhos azuis, profundos, eu sabia que poderia me perder se o encarasse. O sorriso dele me deixou quase sem fôlego, mas tentei não demonstrar.
- Isso é outros quinhentos. – John falou e agora que eu percebi que ele ainda estava na sala.
- Deixa, ele também não é dos melhores. – eu ri da cara do meu irmão, ele ficou bravo com o meu comentário e John e Edward riram também, comigo. Subi pro meu quarto, antes que ele falasse alguma coisa.
...
Bella diz:
Ed, se lembra como a gente se conheceu?
Edward diz:
Claro, foi a uns 5 anos, eu fui pra sua casa e depois você tava lá também.
Bella:
Hehehhe, as coisas são tão estranhas, e pensar que de amigo do meu irmão, você se transformou em meu amigo.
Edward:
Eu deveria me repreender, falar com uma menininha menor.
Bella:
Claro que não, você me ama. Mas, o meu irmão ainda tem raiva porque eu roubei o melhor amigo dele. Hehehhehe
Edward:
Melhor?
Bella:
Ahh, não o melhor, mas você era e é um dos que mais vem aqui em casa e nunca é pra falar com ele... hehehehe
Edward:
Claro, eu sempre tenho alguma coisa pra falar com a pitchula.
Bella:
Não me chama assim, eu me lembro daquela garrafinha de refrigerante.
Edward:
Essa você tirou bem do fundo do baú.
Era sempre muito bom falar com o Edward, ele me preenchia. Era o meu melhor amigo e ele sabia disso. Várias vezes eu disse eu te amo, várias vezes ele disse que me amava.
Se ele soubesse o quanto isso valia pra mim.
O quanto as suas palavras significavam.
Bella:
Posso fazer uma pergunta?
Edward:
Até duas.
Bella:
Porque você não foi no meu aniversário de quinze anos?
Edward:
Bella, eu já te pedi desculpas.
Bella:
Mas, nunca me contou o verdadeiro motivo.
Edward:
Eu estava com a Jéssica.
Eu sei, eu sei, eu tenho apenas 12 anos de idade e já estou pensando em me suicidar porque a minha vida ta uma droga.
Aff’s se pelo menos acontecesse alguma coisa de bom na minha vida.
Abri o portão da minha casa e o Bobby veio me receber. Meu cachorro cuja raça eu esqueci, eu lembro que começa com c.
Ele é grande, marrom, os pelos grandes também e por mais que pareça um pouco bravo, é um amor. Eu tinha o Cimba, um outro cachorro, mas diferente do Bobby, marrom também, mas com um porte atlético maior. Era mais bravo, mas deixava a gente se aproximar. Ele morreu há pouco tempo. A gente o encontrou atrás da lavadora de roupas. Eu lembro que naquele dia a minha mãe chorou muito. É que a minha avó, mãe dela, faleceu há uns três meses, ela morava com a gente, era a minha segunda mãe mesmo, o meu quarto era junto com o dela, camas uma do lado da outra. Foi uma barra muito grande pra mim e pra minha família, acho que a gente ainda não superou e nem vai superar.
Eu fiz um carinho rápido no Bobby que não ficou muito feliz por eu ter parado. Ele já tinha ficado de barriga pra mim, bem belo deitado. Quando eu me levantei ele se levantou também e ronronou.
- Depois eu venho conversar com você. – disse e ele abanou o rabo. Eu sei que é estranho, mas eu sinto que ele me entende.
Então eu caminhei até a porta e a abri, tinha um som vindo da sala e então eu já tinha ido direto pra lá, como eu sou muito curiosa, eu nem perdi tempo.
Foi então que eu o vi sentado no meu sofá. Segurava um violão e tocava maravilhosamente. Ele tinha cabelos acobreados, parecia ser meio forte e alto, eu não conseguia dizer. Ele estava mais concentrado no violão que nem viu. Na verdade, nem ele e nem o meu irmão tinham me visto e é claro sem esquecer do John, um outro amigo do meu irmão que também estava na sala.
- Uma festa e nem me convidam? – disse e eles olharam pra mim.
- Isinha, você chegou. – meu irmão falou amigável demais. – Agora sai. – ele disse bravo.
- Calma Emm. – o menino que eu ainda não conhecia disse. Ele deu um risinho e depois olhou pra mim, ele tava olhando pro meu irmão quando falou com ele. – Edward. Você deve ser a famosa Isabella. – ele disse, como ele sabia meu nome?
- Famosa? – eu não o entendia.
- Seu irmão fala muito de você. – ele sorriu.
- Espero que coisas boas. – disse sorrindo, era impossível não sorrir com ele.
Ele tinha olhos azuis, profundos, eu sabia que poderia me perder se o encarasse. O sorriso dele me deixou quase sem fôlego, mas tentei não demonstrar.
- Isso é outros quinhentos. – John falou e agora que eu percebi que ele ainda estava na sala.
- Deixa, ele também não é dos melhores. – eu ri da cara do meu irmão, ele ficou bravo com o meu comentário e John e Edward riram também, comigo. Subi pro meu quarto, antes que ele falasse alguma coisa.
...
Bella diz:
Ed, se lembra como a gente se conheceu?
Edward diz:
Claro, foi a uns 5 anos, eu fui pra sua casa e depois você tava lá também.
Bella:
Hehehhe, as coisas são tão estranhas, e pensar que de amigo do meu irmão, você se transformou em meu amigo.
Edward:
Eu deveria me repreender, falar com uma menininha menor.
Bella:
Claro que não, você me ama. Mas, o meu irmão ainda tem raiva porque eu roubei o melhor amigo dele. Hehehhehe
Edward:
Melhor?
Bella:
Ahh, não o melhor, mas você era e é um dos que mais vem aqui em casa e nunca é pra falar com ele... hehehehe
Edward:
Claro, eu sempre tenho alguma coisa pra falar com a pitchula.
Bella:
Não me chama assim, eu me lembro daquela garrafinha de refrigerante.
Edward:
Essa você tirou bem do fundo do baú.
Era sempre muito bom falar com o Edward, ele me preenchia. Era o meu melhor amigo e ele sabia disso. Várias vezes eu disse eu te amo, várias vezes ele disse que me amava.
Se ele soubesse o quanto isso valia pra mim.
O quanto as suas palavras significavam.
Bella:
Posso fazer uma pergunta?
Edward:
Até duas.
Bella:
Porque você não foi no meu aniversário de quinze anos?
Edward:
Bella, eu já te pedi desculpas.
Bella:
Mas, nunca me contou o verdadeiro motivo.
Edward:
Eu estava com a Jéssica.
